terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Combo de excertos aleatórios sobre mim e minha vida.


eu costumo assumir essas coisas que não se assume publicamente pra sociedade
egoismo, etc
aceito e busco evitar
acho q sou sincera comigo sim
mas não consigo confiar muito no meu cérebro
não agora
nem nos últimos 4 ou 5 meses na verdade

- é diferente.
na minha visão
amar é super puro. e se apaixonar inclui a parte que exige reciprocidade
eu acho que penso assim
deve ser por isso que entrei em pânico lacrimoso absurdo
por adicionar um plus á minha lista de porque me odeio

- eu sou bem organizada quanto aos meus ideais, [a prática em si não é bem meu forte, mas mesmo assim...] eu sei bem quais a s coisas que admiro e quais repudio, e vejo muitas das que não gosto dentro de mim, e luto loucamente nos meus pensamentos cotidianos pra mudar. mas eles sempre voltam, se eu conhecesse eu, eu não ia gostar de mim. claro que... ás vezes acho isso, e as vezes acho q me amaria demais, é meio... bem... instável

-não consigo acalentar minha própria alma.
eu fico, tipo, presente nas duas opções, da que me ama e na que me odeia, e por mais que eu pense positivamente e tente me acalentar um outro lado de mim sempre está na casa que me odeia.
eu sou realmente bem pessimista em relação a mim mesma
(vai ver é por isso que sempre achei que ele era demais pra mim.)


A Goodbye





I just don’t want to make you my whole world anymore.


It’s just too painfull to know that I won’t ever be yours.
So I’ll just stop worrying…
I’ll manage that…. it’ll be hard… but I’m sure I can make it.
I did what I could, that happiness I gave you was the only thing I could do.
I was hoping it could last forever.
but I guess nothing lasts forever….
I was trusting that from now on, with that happiness, you wouldn’d suffer anymore.
I trusted that now you would be okay.
but I was wrong. I can’t really help.
and that is making me crazy.
so I’ll just stop trying.
.
.
.
I really wanted to be your whole world.
But now I give up, since… since… I know I’ll reach nothing real.
.
.
.
I won’t stop loving you though.
.
.
.
that’s  a goodbye.

domingo, 23 de dezembro de 2012

I'm sad. Ignore me.


I can't describe this feeling
It's laziness, boredom, sadness, but I'm also tired, of the world, of the people, of life, of my heart.
I'm in love, but I can't help it, I can neither help him.
I'm hungry, and I'm thirsty, but there's people there with the food and I'm sick of people.
It seems now that I'm no longer trying to describe my feeling.
I'm empty, there's nothing I could really call 'a felling'.
I'm worried, I don't want nobody to get down while reading me here.
I just want to explain to you, to myself, to someone, how the hell I'm feeling right now.

this is sick.
  BHK2012

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Contrariado Infeliz


[Parto do princípio da idealização do equilíbrio; e sigo pelo caminho que leva a explicar o que perturba um humano.]
Pode-se perguntar a qualquer ser, de preferência um humano se esperar por uma resposta inteligível, o quanto ele não gosta de ser contrariado.
Suponhamos assim; que temos um macaco em seu galho (partindo do pressuposto que ele se encontra em seu hábitat natural, e não num zoológico ou algo do tipo), e que ele é, então, agarrado e removido de seu lugar – um explorador pegando-o no colo, talvez – ele começa a grunhir e gritar, esperneia e luta, basicamente, mostra-se contrariado. Não que estivesse fazendo algo útil ou de alguma importância em seu galho. Mas se encontrava em paz e tranquilo onde estava, e se encontrava ali apenas por ter vontade. Demonstrou reluta ao ser perturbado.
O ser humano é um animal racional, capaz de controlar-se. Espernear e gritar, ao ser obrigado a fazer o que não quer, não seria socialmente aceito. Portanto, o homem controla seus sentimentos gritantes, faz o que lhe é pedido (ou ordenado, dependendo da ocasião), e guarda essas emoções, essas insatisfações, trancafiadas dentro de si. Contrariado mas controlado.
Esses desgostos acumulam-se dentro do homem ao longo do tempo, da vida, e deturpam sua sanidade mental, seu raciocínio, e acabam por bloquear qualquer capacidade de ser feliz.
O homem fere-se psicológica e emocionalmente ao ser obrigado a fazer algo contrário a suas vontades. Talvez até literalmente. Talvez alguns de seus neurônios morram ao ser acordado artificialmente pelo despertador para ir ao trabalho ou á escola.
Com o raciocínio danificado, as vontades não surgem nítidas naturalmente. Ferido, alcançar a felicidade parece cada vez mais difícil.
O ideal para qualquer um é fazer o as coisas quando se tem vontade. Mesmo coisas simples como dormir quando se tem sono, ou comer quando se tem fome. Ou acordar naturalmente, ou passar o dia em casa lendo o livro que der na telha. É saudável.
BHK2012

Leia um excerto sem conclusão




Dar ordens; essa demonstração explícita da hierarquia presente na grande maioria (se não 100%) dos quadros sociais da atualidade é uma das grandes barreiras á felicidade.

Tomemos a Natureza como Deus. Que todas suas regras, costumes, ideais e ciclos sejam os adequados. Isto é, tomemos a Natureza com a perfeição. Idealizemos seu equilíbrio tornando-o o grande objetivo da vida.
Desta maneira, como um humano, precisa-se manter o equilíbrio de espírito. Mas como ser uma pessoa equilibrada? É preciso manter a sanidade, manter o psicológico organizado. O que é muito mais difícil do que parece. Para tal, é de extrema importância evitar perturbações. (Falo falo falo e não digo nada . . . normal)

O que mais perturba um homem? Incapacidade de comprar aquela casa na praia? Um chefe mal humorado? Contas a pagar? Dívidas imensuráveis? Filhos ''mal criados'' ? Um sogro irritante? Uma mãe com câncer ? Uma filha deprimida? Uma esposa que não se ama mais? Um pai suicida? Um irmão mal tratado? ... isto individualmente... podemos supor que a humanidade [contemporânea] não seja individualista... daí, o que perturbaria um homem desses?
.
.
.
Aqui perdi o fio da meada... vou precisar de iniciar todo um outro texto [Contrariado Infeliz] para explicar aquele raciocínio de início.

Ps; Mas devo acrescentar que aquilo que mais perturbaria* um homem ''não-individualista'' seria a infelicidade da humanidade, a deturpação do meio ambiente, da natureza. Sabe... aquelas coisas... fome no mundo, genocídios, epidemias de Aids...

    * Uso este tempo verbal porque se trata apenas de uma opinião pessoal minha (afinal... penso assim, mas também acho que a chuva é molhada, então quem sou eu pra julgar?**)

                ** ''O Restaurante no Fim do Universo'' - Douglas Adams
BHK2012

O Ovo e a Galinha



Sabe? Acho que não há criador.

E não estou afirmando concordar apenas e somente com Darwin ou algo do tipo. Acredito (e digo ''acreditar'' pois não cheguei a estudar de maneira completa isso) na evolução das espécies, para o nosso planeta pelo menos. (vai saber se na parte extraterrestre do universo as coisas não são diferentes...)

Mas estou pensando de maneira mais ampla aqui. Falo do Big Bang. Isto é, da origem do Big Bangs, mais especificamente. Muitos se perguntam algo assim: ''Então o Big Bang deu origem ao Universo... pois e o que deu origem ao Big Bang?''
Bem, acho que essa história de se perguntar sobre a origem das coisas é uma absoluta baboseira. (e não quero parecer contraditória, uma vez ali na existência a Terra, não há nada que impeça o início da evolução darwinista...)

Por que é tão difícil acreditar que as coisas simplesmente já estavam lá? Pensem de acordo com Lavoisier... As coisas todas do universo e tudo mais já existiam, apenas transformaram-se ao longo do tempo. Transformações extremamente plausíveis frente á pressuposta instabilidade daquilo tudo seja lá o que for que já existia.

Não me parece muito difícil pensar assim...

E, na verdade... simplifica muito a minha busca por um objetivo para minha própria vida. 
Lutar contra a instabilidade... Buscar o equilíbrio...
BHK2012

Aqueles grandes questionamentos e um pouco mais


Será que sabemos o que é a vida para poder questionar o sentido desta ?
Quer dizer, pode-se procurar a função de algo sem conhecer sua definição? É como escrever uma equação usando somente incógnitas
Mas será que é possível definir a vida? Quer dizer... de maneira correta... sem escolher centros esporadicamente...
Será que quando dizemos ''vida'' estamos, na verdade, querendo dizer '' a completa existência de tudo e tudo mais'' ?
Será que a variação de tempo e espaço está incluída nesse todo que apelidamos de ''vida'' ?
E afinal... por que queremos definir a vida? Por que haveríamos de saber o sentido desta?
(Eu acho que não ligo realmente pra nada disso...)
E o que faríamos após descobrir a definição da vida e por conseguinte seu sentido ? Algo ia mudar? Iríamos conseguir mudar algo? E por que haveríamos de mudar ou se quer fazer algo?
As coisas do universo da vida e tudo mais não funcionam, funcionaram e sempre funcionarão de qualquer maneira?

Queremos loucamente saber o sentido da vida. Procuramos objetivo.

Mas e se acontecer de a vida não ter sentido ?

Não há objetivo algum.

É...

Carpe Diem.
BHK2012